A minha justa homenagem a um homem que apesar de não ser um homem do meu tempo, foi (é) um homem intemporal, alguém para quem a vida e o desporto são baseados na alegria, integridade e honestidade...
Um enorme bem haja por gritares os golos do Benfica e do Rei Eusébio como se fossem teus, como se fossem os golos do teu Sporting...
Um último adeus ao "Eusébio" do jornalismo português, um dos pouco que consegui admirar e que deveria servir de exemplo a todos aqueles que exercem a profissão...
Com 90 anos, a sua lucidez e análise era maior que a de grande parte dos "paineleiros" que por ai andam, armados em arautos da verdade e da honestidade...
Adeus Artur Agostinho, descansa em Paz...
PS - Peço desculpa por só a escrever agora...mas o sentimento de perda foi imediato...
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